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O Muro não é Minha Deficiência!

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O Muro não é minha Deficiência!

A deficiência não pode ser colocada como uma barreira, um tipo de muro intransponível para os seus objetivos no tocante a sexualidade feminina! 

Quando a mulher com deficiência entender que tem direito à sexualidade, que não é feio querer ser tocada, beijada, acariciada, amada, seu comportamento e atitudes mudam e a parte erótica fluirá naturalmente.

O MURO NÃO É MINHA  DEFICIÊNCIA!

A sociedade (Leu que é a sociedade?), que compreende pais, familiares, médicos, variados profissionais, costumam limitar a vida íntima das mulheres com deficiência como se a sexualidade não existisse ou fosse diminuída pela deficiência. 

Por desconhecimento e/ou preconceito criam inúmeros mitos e passam a ter ideias erradas dessas mulheres, que são tão mulheres quanto às outras. Diga-se de passagem!

Geralmente acham que são assexuais, inocentes, que não têm como decidir se querem ou não se relacionar intimamente. Muitas vezes, ao se depararem com uma mulher com deficiência grávida, a  primeira pergunta que se faz é: "Quem será que fez isso com ela"?

Como se, por ter deficiência, a gravidez fosse necessariamente fruto de estupro ou de um ato tremendamente cafajeste que fizeram. Não se pensa que ela pode ter escolhido simplesmente transar como todo mundo faz!

No entanto, o pior é quando os mitos estão na cabeça da mulher com deficiência. Então, inseguranças e medos aparecem com força total! Muitas evitam relacionamentos afetivos e íntimos por acreditarem que não podem despertar o interesse verdadeiro de alguém. 

Assim, o MEDO (Leu a palavra medo) de não serem desejadas torna-se o principal obstáculo para os relacionamentos amorosos, e não a deficiência em si.

É até compreensível esse comportamento, pois mulheres com deficiência costumam receber da própria família, desde pequenas, informações erradas sobre sua sexualidade. São superprotegidas, olhadas de formas esquisita quando saem, são massacrados pelo padrão do corpo simétrico ou mesmo proibidas do contato íntimo. 

Diante disso surgem as perguntas: "Será que consigo? Será que o meu corpo "assim" vai provocar desejo? Será que mesmo não sentindo do pescoço ou da cintura para baixo vai ser bom? Será que minha falta de movimento me torna desinteressante"? Ai ai... são tantas perguntas!

Mas, entenda, é necessário se desapegar desses mitos! Quando a mulher com deficiência entende que tem direito à sexualidade, que não é feio querer ser tocada, beijada, acariciada, amada, seu comportamento e atitudes mudam e a parte erótica flui com muito mais naturalidade.

Por isso, se você tem deficiência, acredite no seu potencial de conquista e sedução. Pois, com certeza, você pode ter uma vida sexual ativa, livre, feliz e gostosa!

Esse texto é baseado nos e-books Manual da mulher com deficiência e Sexualidade e Deficiência: Esse é o assunto. Dois materiais que ajudam pessoas com deficiência a se empoderarem de sua sexualidade. Se você não é feliz nessa área adquira esses os e-books agora mesmo!


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